Permite a arquitetos, docentes, pesquisadores e estudantes o aprendizado de uma Arquitetura voltada às necessidades do ser humano, sem se distanciar do olhar estético.
A vasta experiência dos autores aliada a referências bibliográficas pertinentes e atualizada esclarece ao leitor não só o conhecimento teórico, mas também os exemplos práticos.
Um dos objetivos do livro é mostrar como o conceito de qualidade funcional pode tornar-se mensurável. Após uma breve introdução do desempenho da edificação, sua qualidade funcional e arquitetônica, o livro traça um histórico das várias escolas arquitetônicas, com exemplos práticos brasileiros e internacionais.
A partir de reflexões sobre a Arquitetura contemporânea, os autores apresentam a relevância do programa de necessidades como etapa pré-projeto no processo de ambientes construídos, essencial na condução das etapas posteriores.
O livro explica o passo a passo para desenvolver o programa de necessidades e descreve metodologicamente as alternativas para a realização dos projetos.
Theo J. M. van der Voordt e Herman B. R. van Wegen avaliam a pós-ocupação, destacando exemplos e o resultado nos ambientes em uso, conferidos permanentemente por especialistas e pelos usuários, completando o ciclo de vida útil dos espaços e servindo de exemplo para futuros empreendimentos.
Theo J. M. van der Voordt e Herman B. R. van Wegen avaliam a pós-ocupação, destacando exemplos e o resultado nos ambientes em uso, conferidos permanentemente por especialistas e pelos usuários, completando o ciclo de vida útil dos espaços e servindo de exemplo para futuros empreendimentos.
O capítulo final descreve uma lista com as escalas de avaliação e outros métodos e instrumentos que permite aliar design, qualidade funcional, valor e bem-estar do início ao final do projeto arquitetônico.
Divido em seis capítulos, o livro lançado pela Oficina de Textos é didático, ilustrado e essencial para alunos e profissionais que procuram pontes entre o desempenho do ambiente construído e os elementos subjetivos da criatividade inerentes à prática arquitetônica.
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